Saiba como as técnicas de analytics estão auxiliando empresas e governantes a construir relações mais sustentáveis com a sociedade
Além de impulsionar a produtividade no #agro, às tecnologias digitais, sobretudo as de advanced analytics, vêm revolucionando a gestão ambiental de empresas, produtores e órgãos governamentais em áreas rurais.
A ausência de estruturas de rastreabilidade e a proximidade com áreas de reservas naturais, transforma o campo em palco de violação de leis fiscais e ambientais de diversos tipos.
Nesse contexto, técnicas como o sensoriamento remoto e a inteligência artificial, dotadas de alta capacidade de monitoramento, mesmo quando aplicadas a áreas de difícil acesso, se apresentam como uma solução.
Proprietários que procuram evitar a degradação de terras por agentes naturais ou governantes que buscam punir infratores, são os principais beneficiados por estas técnicas.
Conheça algumas formas de monitoramento socioambiental com analytics.
1 – Investigação de histórico jurídico
Com o avanço das práticas de ESG, conhecer o histórico socioambiental de fornecedores, ou então, de empresas que atuam no campo, para as quais se deseja dar crédito ou investir, está se tornando cada vez mais necessário.
A união entre sensoriamento remoto para a análise de propriedades e a possibilidade do cruzamento entre bancos de dados jurídicos, aumenta a transparência nas negociações para seguir as boas práticas ambientais, e assim, construir uma relação sustentável com sociedade civil e mercado.
2 – Identificação de hotspots e alertas de incêndio.
Somente em julho deste ano, incêndios já arrasaram mais de 34.000 hectares na Califórnia, e estudos indicam que as queimadas são uma tendência que também deve chegar ao Brasil nos próximos anos.
Muitas vezes, queimadas são inevitáveis, entretanto, o sensoriamento remoto permite a localização de pontos com alta possibilidade de incêndio (hotspots), e assim, produtores e autoridades podem se preparar para combatê-los.
Esse tipo de tecnologia também permite a emissão de alertas no caso do surgimento repentino de queimadas, dando mais agilidade para ações de contenção.
3 – Previsão de enchentes e geadas
Além das queimadas provocadas por ondas de calor, países do hemisfério norte também estão sofrendo com enchentes, um problema que afeta lavouras e também as cidades.
No contexto brasileiro, o principal agente climático que vem preocupando a sociedade, são as geadas.
Uma das maneiras de mitigar os prejuízos causados por essas intempéries é a aumentando a previsibilidade sobre elas.
Modelos preditivos aplicados a dados climáticos são ideais para formular previsões assertivas sobre o clima em uma dada localidade, e assim, preparar seus habitantes para os eventos climáticos.
Se você procura melhorar a posição sustentável de sua empresa e/ou prevenir-se de eventos climáticos indesejados em sua propriedade, fale com a SciCrop.
Através de nossa expertise em analytics as a service voltado ao agronegócio, estamos ajudando corporações atuantes no agronegócio e autoridades a construir um ambiente rural mais justo e sustentável.
